A gestão portuária moderna vai além da administração tradicional e exige a integração de todos os atores envolvidos direta ou indiretamente nas operações do porto. No Brasil, o modelo de gestão tem evoluído de uma estrutura completamente pública para um formato com maior participação do setor privado.
No Porto de Santos, o maior da América Latina, esse cenário apresenta desafios significativos, especialmente com a convivência entre Terminais de Uso Privado (TUPs). Uma alternativa é a “coopetição portuária”, que mistura cooperação e competição saudável entre os operadores do porto. Essa abordagem permite alinhar cadeias logísticas, aumentar a eficiência e fortalecer a competitividade. Porém, é essencial superar lacunas de governança para garantir que o Porto de Santos continue crescendo e mantendo sua importância estratégica.
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