Entre janeiro e agosto de 2024, o Brasil perdeu participação nas exportações para os principais mercados da América do Sul, caindo de 13,2% para 11%, enquanto a China ampliou sua fatia, subindo de 22,1% para 23,4%. Isso reflete a capacidade da China em intensificar suas exportações para a região, aproveitando sua produção excedente em meio à demanda interna enfraquecida.
A China expandiu suas vendas para a América do Sul em quase todos os mercados, com exceção da Argentina e Paraguai, onde tanto o Brasil quanto a China enfrentaram quedas. De janeiro a setembro de 2024, as exportações chinesas para a região somaram US$106,3 bilhões, um aumento de 11% em relação ao ano anterior, sendo o Brasil o maior destino dessas exportações, impulsionado principalmente pela compra dos carros elétricos chineses.
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