No Porto de Santos, cerca de 20 mil trabalhadores portuários participarão de uma greve de 12 horas no dia 22 de outubro, em protesto contra um projeto de lei que ameaça retirar direitos trabalhistas de sindicatos que representam quatro categorias: conferentes de carga, consertadores, trabalhadores de bloco e vigias portuários. Caso a proposta seja aprovada, apenas estivadores e capatazia continuariam operando como trabalhadores avulsos.
Líderes sindicais de Santos se reuniram com autoridades locais, incluindo o presidente da Autoridade Portuária de Santos, Anderson Pomini, e deputados como Paulo Alexandre Barbosa e Caio França, para discutir as possíveis consequências da proposta. A greve tem em vista pressionar o Governo Federal para garantir a manutenção dos direitos dos trabalhadores e a segurança do cais público.
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