A diretoria colegiada da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) aprovou, por unanimidade, a movimentação no Terminal de Regaseificação de Gás Natural Liquefeito de São Paulo (TRSP) no Porto de Santos. Embora a autorização tenha sido concluída com algumas observações.
O espaço de operação do TRSP fica próximo à Alemoa, no chamado Porto Organizado. A unidade pertence à Compass, do grupo Cosan. O terminal tem uma capacidade de regaseificação nominal licenciada de 14 milhões de metros cúbicos (m³) por dia, armazenamento de 150 mil m³ e um investimento de aproximadamente R$ 670 milhões.
Correções
De acordo com a ANP, o planejamento está “umbilicalmente ligado ao gasoduto Subida da Serra” cuja polêmica decisão sobre a natureza da operação (se é de transporte ou transmissão) ainda tramita na agência. Graças a esse motivo, o GNL produzido no TRSP não tem permissão para utilizar o Subida da Serra até que a determinação sobre a vocação do gasoduto seja tomada.
A Instituição
A Compass se pronunciou, por meio da empresa Edge, que faz questão do TRSP. Em nota, a Edge enfatizou que a permissão da ANP “corrobora que o terminal de GNL acompanha os padrões globais de engenharia, operação e segurança e cumpre todos os requisitos técnicos exigidos pelas normas vigentes para exercer suas atividades”.
Conforme o comunicado da Edge, o TRSP é um investimento relevante para a infraestrutura nacional, com recursos totalmente privados e aporte de aproximadamente R$ 1 bilhão.
“É estratégico para a segurança energética da Baixada Santista, do estado de São Paulo e do Brasil, promovendo uma transição segura e eficiente para uma matriz energética mais sustentável”.
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